Tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ

Tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ

A maconha é uma droga que parece inofensiva, mas não é. Causa tanto dependência quanto outras drogas e pode exigir que quem usa procure um tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ. Só assim quem ficou com esse vício pode ter de volta a vida normal que tinha antes.

A cannabis, popularmente conhecida como a planta da maconha, é a droga mais usada ao redor do mundo. Em 2020, mais de 4% da população mundial de 15 a 64 anos (cerca de 209 milhões de pessoas) declararam ter usado essa droga no ano anterior, de acordo com o Relatório de Tendências do Mercado de Drogas de Cannabis e Opióides, das Nações Unidas.

Malefícios da maconha

Apesar de muitos usuários insistirem que a maconha não vicia e nem causa malefícios para o corpo e para a mente de quem usa, esses efeitos colaterais existem, sim. Eles são causados pelas principais substâncias químicas contidas na planta: o THC (tetrahidrocanabinol) e o CBD (canabidiol). Saiba quais são.

Enjoo e vômito

O efeito do THC no cérebro e no sistema gastrointestinal pode levar o usuário a desenvolver a síndrome de hiperemese canabinoide. Essa síndrome causa náuseas e fortes vômitos e pode ser desencadeada pelo uso frequente e durante um longo período de tempo.

Os vômitos intensos, quando não tratados, podem fazer com que a pessoa fique desidratada, desencadeando outros problemas de saúde.

Perda de memória

Um dos mais fortes indicativos de que é hora de procurar tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ é a perda de memória. Quem utiliza muita maconha acaba perdendo as memórias recentes, por conta do THC, que interfere na capacidade do cérebro de registrar novas lembranças.

O hábito de fumar maconha pode inclusive interferir na capacidade de aprendizado e causar déficit na capacidade de atenção.

Infertilidade

Esse efeito colateral da maconha pode prejudicar tanto mulheres quanto homens igualmente, pois afeta os níveis dos hormônios no organismo.

O tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ pode evitar que mulheres sofram alterações no ciclo menstrual — incluindo diminuição da ovulação — e também reduzir a lubrificação vaginal. Essa última, além de causar desconforto durante as relações sexuais, dificulta que os espermatozóides se locomovam dentro da mulher e alcancem o óvulo.

Os homens que fazem uso habitual e em grandes quantidades da maconha têm níveis menores de testosterona, o que faz cair a produção de espermatozóides (que também podem ter sua motilidade, a capacidade de alcançar o óvulo, reduzidas). O baixo nível de testosterona pode também levar à impotência e diminuir o desejo sexual.

Déficit no desenvolvimento do feto

Fumar cigarros convencionais durante a gravidez já é desaconselhado há muito tempo, mas algumas mulheres ainda insistem que, por ser natural, a maconha não traz nenhum prejuízo ao feto. E isso não é verdade.

Durante a gravidez, o uso da maconha aumenta o risco de parto prematuro e dificulta o aumento de peso do feto. O desenvolvimento do bebê também pode ser prejudicado, aumentando o risco de problemas cerebrais e de alterações comportamentais.

O mesmo vale para o período da amamentação, pois o THC no corpo da mãe pode passar pelo leite e afetar a memória, causar déficit de atenção e diminuir a capacidade de resolver problemas.

Esquizofrenia

Esse transtorno psiquiátrico também é um resultado do efeito do THC no cérebro. Faça de tudo para procurar tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ antes que o THC cause alterações nos neurotransmissores, como a dopamina, epinefrina e norepinefrina.

Parecem palavras complicadas, mas os efeitos dessas alterações são menos difíceis de entender: alterações nos neurotransmissores causam sintomas psicóticos, como delírio, alucinações, paranóia e comportamento agressivo e violento.

Quando o uso prolongado foi iniciado ainda na adolescência as chances de desenvolver esquizofrenia são maiores ainda. Ao mesmo tempo, pessoas já diagnosticadas com a doença podem ter sintomas mais intensos. A maconha também atrapalha o tratamento medicamentoso nesses casos.

Infarto

Por conta dos seus efeitos relaxantes, a maconha altera o sistema cardiovascular (e essas perturbações podem durar por até 3 horas). Isso pode levar pessoas mais velhas e com algum problema cardíaco a ter um infarto.

Bronquite

Não é difícil de imaginar que um cigarro pode causar (ou piorar) um quadro de bronquite. A fumaça inalada pelos pulmões é composta por substâncias irritantes e é isso que inflama o sistema respiratório, causando a bronquite crônica.

Outros problemas respiratórios como enfisema, câncer de pulmão e infecções pulmonares também entram em cena no caso de uso intenso e prolongado da maconha. Não espere o diagnóstico de uma dessas doenças para procurar tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ.

Como é o tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ

É provável que alguém que seja internado para o tratamento da dependência de maconha tenha também que tratar o vício em outras substâncias ilegais ou até legais (como o álcool ou outros remédios). Por isso, o tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ vai englobar, de maneira geral, os seguintes ponto.

Terapia

Seja com psicólogo ou psiquiatra, é fundamental que o paciente tenha um acompanhamento com um desses profissionais. É durante o tratamento terapêutico que o dependente químico vai ser apresentado às ferramentas necessárias para não sofrer recaídas e resistir à vontade de usar maconha ou outras drogas.

Uso de remédios

Quando usados sob supervisão, os remédios podem ser de grande ajuda para superar os sintomas de abstinência. No caso do tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ, a fluoxetina e o buspirona são alguns dos mais usados para reduzir a “fissura”.

Acompanhamento profissional

Um bom tratamento maconha em clínica para dependente químico no RJ oferece um corpo de profissionais capacitados para acompanhar todos os passos durante a caminhada de desintoxicação.

Faça uma visita presencial, pergunte sobre os métodos usados naquela instituição e tire todas as suas dúvidas. Afinal, pode ser que você tenha que escolher o tratamento para aquele familiar que já não consegue mais responder pelos próprios atos.