Tratamento crack em clínica de recuperação em SP
Ver alguém que você ama se perdendo no caminho das drogas é muito angustiante. Mas saiba que você não está sozinho nessa luta. O tratamento crack em clínica de recuperação em SP pode ser de grande ajuda, principalmente se você não tem saúde física e mental para lidar com a situação.
Não perca as esperanças e lute até o final por quem você ama, mesmo que seja difícil. O resultado vai ser gratificante e você não vai se arrepender ao olhar para trás e perceber que o pesadelo passou.
Quais são os tipos de tratamento crack em clínica de recuperação em SP
Cada clínica de recuperação tem seus próprios métodos, você pode escolher dentre eles, desde que estejam de acordo com as normas sanitárias e médicas. De maneira mais ampla, eles se dividem entre o tratamento interno, o tratamento externo e o de internação parcial. Entenda cada um deles.
Tratamento externo
No tratamento externo não há internação. Dessa forma, o paciente faz visitas à instituição que escolheu para acompanhá-lo. A base desse tipo de reabilitação é os grupos de apoio, como o Alcoólicos Anônimos (A.A.) e o Narcóticos Anônimos (N.A.), e o acompanhamento psicológico.
O paciente que escolhe esse tipo de tratamento normalmente está num estágio mais leve do vício. Ele dorme em casa, pode continuar trabalhando e seguindo a rotina com a qual está acostumado.
Tratamento interno
Ao contrário do tratamento externo, quando o paciente (ou a família) escolhe o tratamento interno significa que ele vai estar 24 horas sob os cuidados de uma equipe multidisciplinar, 7 dias por semana.
A duração dessa internação pode variar. Algumas vezes é preciso até mais de seis meses para a ressocialização começar, mas em outros casos 28 dias já são suficientes.
Para se submeter a um tratamento interno, o dependente químico não precisa autorizar. A família pode optar por um tratamento crack em clínica de recuperação em SP compulsório (com ordem judicial) ou apenas involuntário (possível desde que haja um laudo médico).
Como essa opção é escolhida em casos mais avançados do vício, é imprescindível exercitar a ressocialização. Isso significa preparar o usuário em recuperação para quando ele tiver que entrar em contato com todos os fatores que o levavam a querer a droga antes.
Tratamento parcial
Como o próprio nome já diz, nessa modalidade o tratamento é estabelecido em um meio-termo. Isso quer dizer que em um tratamento crack em clínica de recuperação em SP em modelo parcial o dependente químico fica o dia inteiro na clínica, mas sai para dormir em casa.
O período mais comum é estar na clínica em horário comercial, como se estivesse indo ao trabalho, mas o foco é na própria saúde.
Quais são as etapas no tratamento crack em clínica de recuperação em SP
Como já dissemos, cada clínica obedece seus próprios cronogramas e etapas, mas existe uma linha comum que conduz todos os processos de reabilitação. Além disso, o atendimento deve ser individualizado, levando em consideração as dificuldades e o histórico de cada paciente.
Desintoxicação
A primeira etapa do processo de tratamento crack em clínica de recuperação em SP é também um dos mais difíceis. Infelizmente, é raro que alguém consiga passar pela etapa de desintoxicação sozinho e sem apoio médico.
Esse procedimento leva tempo, pois é só assim que o corpo consegue eliminar a droga. Idealmente, o dependente químico não deve parar de repente o consumo das substâncias que costuma usar.
Por mais contraditório que pareça, mesmo durante o tratamento crack em clínica de recuperação em SP pode ser que o adicto continue recebendo alguma dose da droga que o fez entrar ali. A razão disso é que o corpo consegue se acostumar mais facilmente com a diminuição gradual da droga, do que “aceitar” de repente a falta dela. O chamado desmame é ainda mais necessário quando o histórico do consumo é longo.
É durante a desintoxicação também que o dependente químico em tratamento pode precisar da prescrição de drogas controladas, para ajudar na diminuição de dores físicas e manifestações psicológicas da abstinência.
Entenda: a desintoxicação já é difícil por si só. Não é necessário passar por um processo traumatizante e sem ajuda para que ele tenha sucesso. Não ache que o sofrimento é uma punição merecida por quem usa drogas.
Conscientização
Depois de superado o período inicial da abstinência, é preciso exercitar as defesas mentais. Agora que o cérebro do dependente químico deixou de estar sob controle da droga, o paciente pode ser ensinado a lidar com as situações que o levavam ao consumo do crack, por exemplo.
Juntamente com psicólogos, é possível identificar gatilhos emocionais que podem causar recaídas, por exemplo. Um dependente nunca será poupado de situações de tentação para drogas na vida real, então ele tem que estar forte o suficiente para enxergar essas situações e sair delas, para evitar o primeiro uso, por mais inofensivo que possa parecer.
É comum também nessa fase do tratamento crack em clínica de recuperação em SP o uso do Programa dos Doze Passos, do Narcóticos Anônimos. A convivência direta com outras pessoas em situações semelhantes, nesses grupos de apoio, é fundamental para que o paciente não se sinta sozinho e nem ache que sua situação é invencível.
Ressocialização
A ressocialização é como se fosse a parte “prática” da conscientização. E é na volta para a vida real que a família tem, mais uma vez, um papel muito importante, para estar apoiando sem julgamento.
Mesmo durante a ressocialização, o paciente continua tendo acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Ela faz avaliações periódicas e ajuda a manter a saúde mental do paciente.
Como escolher um bom tratamento crack em clínica de recuperação em SP
Considere sempre esses fatores na hora de escolher uma clínica de recuperação em SP:
- Boas referências e avaliações
- Estrutura física disponível para acomodação
- Corpo clínico multidisciplinar, com profissionais com boa reputação
- Alvarás de funcionamento e certificações
- Atividades oferecidas
- Estrutura hospitalar disponível e em bom estado