Tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro

Tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro

Ter alguém próximo, seja parente ou amigo, precisando de ajuda para Tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro é de partir o coração. Se você está nessa situação, não se deixe paralisar pelo medo; siga em frente e saiba o que fazer para salvar a pessoa que você ama desse vício destruidor.

Como saber se alguém usou cocaína

Os efeitos imediatos apresentados por quem usa cocaína, seja inalando ou injetando, são:

  • Sensação de alerta extremo
  • Euforia
  • Sensação de poder

Os efeitos são ainda mais fortes se a substância for injetada na veia. Esses efeitos não costumam durar mais do que 15 ou 30 minutos, o que leva a frequência do uso a ser bastante alta.

A cocaína pode ser detectada em exame de sangue, mas o mais comum é um exame de urina, por ser menos invasivo. Amostras de cabelo, saliva e suor também podem ser utilizadas para comprovar o uso.

Quando é a hora de internar alguém que usa cocaína

A internação não é a única saída para recuperar alguém que está sofrendo com o vício em drogas, mas ela pode ser a mais eficiente, dependendo do caso. Alguns sinais podem ajudar a entender quando é a hora de internar alguém para o tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro.

Agressividade

O dependente químico que não consegue mais controlar sua agressividade é um perigo iminente. A agressividade pode acontecer quando ele passa algum tempo sem consumir a droga e, durante a abstinência, o usuário pode fazer qualquer coisa para conseguir o que precisa, mesmo que seja necessário o uso da violência.

Perda de peso

Esse é um sinal físico muito comum, já que a cocaína diminui a vontade de comer. Uma pessoa que abusa da droga perde também qualquer hábito saudável que costumava ter. Isso pode abrir a porta para doenças, já que a imunidade vai estar mais baixa.

Mentira e desaparecimento

Quem tem algo a esconder passa a não conseguir conversar mais com a família e, nos raros momentos em que se dispõe a interagir, passa a contar mentiras frequentes e cada vez maiores.

É comum também que o dependente saia de casa e demore dias para voltar, já que é na rua que ele consegue consumir mais drogas. A vergonha da família, nos momentos de lucidez, contribui para esses desaparecimentos.

Crimes

Quem está em abstinência pode fazer coisas que jamais imaginaria para conseguir a droga. Muitos viciados têm boas condições em casa, então podem furtar objetos e dinheiro da própria família. Quando os crimes passam a ser cometidos na rua, é hora de intervir antes que a situação se torne um caso de polícia e não apenas de saúde.

Quais são os tipos de internação para tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro

Quando o tratamento ambulatorial não é o suficiente, a internação pode ser o próximo passo para superar o vício. Então é importante conhecer as diferenças entre os tipos de internação.

Internação voluntária

Ela acontece quando o paciente concorda que precisa de ajuda. Para dar entrada para tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro de forma voluntária, a pessoa precisa assinar um documento declarando que aquilo está sendo feito de forma espontânea e de acordo com sua própria vontade.

Internação involuntária

Nesse caso, a internação é feita a partir da vontade de familiares com parentesco de primeiro grau (como pais ou filhos) quando o dependente químico já perdeu o discernimento para fazer as próprias escolhas.

Um médico deve examinar o paciente e emitir um laudo que comprove realmente a necessidade dessa internação.

Internação compulsória

A Lei Federal de Psiquiatria nº 10.216/2001 prevê a internação de um dependente químico de forma compulsória, feita contra a vontade da pessoa em situação de vício.

Para isso, a família tem que procurar apoio judicial. É um médico que vai fazer o pedido para internação junto ao Ministério Público, com um laudo que ateste que a pessoa é uma ameaça para si e para os outros que o rodeiam, por conta do vício.

O processo vai ser encaminhado para um juiz, que vai decidir se a internação é necessária e por quanto tempo. O dependente químico pode sair da sua internação compulsória antes do estabelecido pelo juiz, desde que tenha um outro laudo médico justificando isso.

Como fazer uma internação segura

A escolha para fazer o tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro deve levar em consideração alguns pontos. Assim, a família vai ficar confortável e se sentir segura com a própria escolha — e com os possíveis resultados positivos dessa experiência.

Tenha certeza que a clínica oferece um tratamento de acordo com a lei e tem uma estrutura com o conforto adequado para aquela linha de trabalho. Isso não significa que as instalações serão de luxo, mas que oferecerá o mínimo de dignidade para a pessoa.

Assegure-se também que as instalações obedecem às exigências de funcionamento, como autorização do Conselho Regional de Medicina, alvará regularizado e outras burocracias obrigatórias para oferecer um tratamento sem riscos.

Quanto tempo dura o tratamento cocaína

O processo para desintoxicar o corpo das drogas durante um tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro não é fácil.

O corpo do usuário de drogas sofre todos os dias em que não recebe aquela substância viciante, então é necessário estar firme e sempre atento ao processo de desintoxicação.

Os sintomas da abstinência englobam dor no corpo, vômito, sudorese, ansiedade, tremores e até acessos de agressividade. Os primeiros dias e semanas são os mais dolorosos fisicamente, pois o corpo está sentindo falta daquela substância.

Uma equipe multidisciplinar, trabalhando no tratamento cocaína em clínica para dependente químico no Rio de Janeiro, vai ajudar o paciente a passar por todas as fases da recuperação. No final do tratamento, o paciente já consegue entender quão mal as drogas fazem e quais as ferramentas ele deve utilizar para nunca mais cair novamente no vício.